sexta-feira, 17 de outubro de 2008

"This clock never seemed so alive"


Bem, como sempre, faz um certo tempo que eu não escrevo por aqui.
Agora com a facul, tem sempre alguma coisa pra fazer...
Falando nisso n fiz minha " lição de casa" e preciso pensar em algumas fotos sobre gula para uma certa produção fotográfica.
É um pouco dificil.
O povo que vi por lá, para fazer exatamente o mesmo trabalho, parece que comprou metade de um restaurante pra tirar as fotos -.-"
É mei complicado ser pobre xD

Fora isso, como sempre briguei c meu namo.
É engraçado o modo como ele sempre arranja desculpas esquivas para não fazer o que peço.
E como sempre precisa " ir dormir" qdo falamos de alguma coisa séria.
Suponho que eu talvez seja injusta ás vezes, mas a verdade é que ele sempre prefere estar longe de mim.
Oras, se é assim, pq estar com ele ainda?
Boa pergunta.
Todas as vezes em que tentei tomar alguma atitude nessa direção, elas fracasaram miseravelmente.

É complicado estabelecer um relacionamento.
Ás vezes, me vejo desejando estar de volta á vida de solteira, mesmo não sabendo há tanto tempo o que isto significa.
Não é nem pelo fato de que ao estarmos com alguém precisamos estar somente com esse alguém ( claro, essa é minha opinião, tem gente q discorda...), acho que é mais pelo fato da distância mesmo.
Cansa, sabe?
Estar sempre esperando...
Sempre conversando por msn, nunca poder sequer usar o telefone.
Quando a gente morava na mesma cidade, eu ligava pra ele no meio da tarde e falava:
- To chateada, vamos sair?
E tcham! a gente saia.
Hoje isso é impossível.

Antes a gente dividia as despezas, passava a maior parte da noite na praça, rindo um da cara do outro por estar comendo espetinhos com a mão e se lambuzando inteiros.
Ou simplismente um deitava no colo do outro e ficavamos lá, esperando que o tempo não passasse.
E se passasse, não ligavamos tanto assim...
Sabíamos que estaríamos juntos no dia seguinte, e no outro, e no outro...
Agora, realmente tememos a velocidade a qual o tempo nos impõe.
Sempre ficamos acordados o máximo possível, até a exaustão, para que o tempo não passe, sabendo que no dia seguinte, tudo será uma lembrança, que não poderá ser revivida ou sabendo que não estaremos juntos por um grande período de tempo.

É assustador e quase mortífero sentir a sençação de perda dia após dia, encontro após encontro.
Com o tempo, isso vai se agravando, a gente vai ficando cada vez mais cansado, exausto, pedrificado.
Sem poder fazer nada, sem poder mudar...


Ás vezes olho outros casais.
Tenho inveja deles.
O que não daria para estar assim com ele?
Quantas noites não sonhei estar assim com ele?
Quantas vezes vivi, desejando, esperando?


E até quando eu vou esperar, desejar e lembrar?

sábado, 20 de setembro de 2008

Depois de muitos meses...

Minha última postagem foi no final do ano de 2007, agora porém, estamos no final do ano de 2008...

Um ano se passou e, bem, muitas coisas mudaram.
Desde minha última postagem, mudei-me para campinas. Tirei minha carteira de habilitação. Entrei na faculdade pelo Prouni.

Porém, nada é um mar de rosas.
Ao me mudar para cá, tive de me separar de Ivo, tive que me separar dos meus amigos, de tudo que eu conhecia.
A cnh nem foi tão boa quanto tanto sonhei: é dificilimo eu conseguir pegar o carro.
E a faculdade... bem, o curso é até interessante, mas não é o que sonhei fazer. Meu grande sonho era fazer Letras, o que as pessoas acham horrível pois sempre que ouvem falar em Letras, pensam em professor de português.
Me desculpe desapontá-los, mas não quero ser professora. Há um leque de diferentes opções esperando pelas pessoas que gostam de escrever. Pessoalmente, me atrai a tradução; lidar com literatura estrangeira e com o inglês me fascina. Lógico que a literatura em si me atrai bastante.
Enfim, pelo Prouni apenas consegui o curso de Propagando e Marketing, que vem me conquistanto aos poucos. O mais legal são as aulas de Fotografia, que são muito interessantes.

E também, quando peguei a bolsa, todos vieram me dar "Parabéns" mas, francamente, não achei que os merecia... se tivesse entrado em uma Usp ou Unicamp... aí sim, ficaria MUITO feliz.

Enfim, tive minhas conquistas aqui... mas nãoso foram nem de perto o que eu esperava. Separada novamente pela distância de meu amor, agora tentamos achar soluções para ficarmos juntos... enquanto a saudade dilacera nossos corações e córroi aos poucos e, quase invisivelmente, nossas esperanças.
Há poucos dias fizemos 1 ano de namoro... um ano desde o tímido beijo no ponto de ônibus, um ano desde o começo deste filme que se denserola como uma comédia ás vezes, e outras como romance, algumas como porno e, em sua maioria, um drama sem fim.
Se ao menos tudo se arranjasse, se pudessemos ficar juntos sem problemas, sem intromissões, sem palpites alheios... se ao menos conseguissemos ser felizes e ficarmos juntos...

Aí sim, eu teria mais força pra conseguir enfrentar...tudo.

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Desaparecida...

...iniciando sistemas...
....conferindo dados...
.....normalizando HD
...Inicializado.

Boa Noite!
Puts, faz séculos que não passo por aqui hein?
E Hoje, quando posto, estou ás vesperas do meu primeiro vestibular do ano.
Gripada.
E ansiando fervorosamente por Sábado.
Oras, deixem-me explicar-lhes:
Eu me apaixonei.

Não foi lá um conto de fadas
Mas foi quase como um sonho...
A conquista, faz toda a diferença do mundo.


Eu o conhecia desde o começo do ano, quando entrei no cursinho.
Não era lá uma pessoa que despertasse as atenções.
Nem em um primeiro momento, nem em segundo.
Tímido, falava pouco.
Eu também, não falava muitas coisas, por que havia acabado de entrar, e a gente precisa de um tempo pra se acostumar.
Por sorte, ele e a prima eram amigos de meu irmão, que já estudava ali alguns meses antes.
Comecei á me enturmar com uma menina, que se sentava ao meu lado, conhecida carinhosamente como Mary. Depois, com a prima dele e mais uma menina.

Ufa:
Não precisava mais ficar calada em um canto.
Logo, nós quatro éramos grandes amigos, quando entrou mais uma menina.
Divertida, sempre sorridente e extressada.
Essa era a Bárbara.
E foi por causa dela que tudo mudou.

Havia uma pequena brincadeira, que começou inocentemente.
Eu percebia, que quando brincava com ele (fazendo-lhe cosquinhas e enchendo-lhe a paciência), se tornava mais extrovertido.
Comentei isso com ela, e então começamos uma brincadeira.
Cujo nome era:
Quem vai ficar com Ivo.

A brincadeira foi evoluindo.
E, cada vez mais, ele perdia o ar tímido.
Então, finalmente, meu aniversário chegou.

Éramos agora grandes amigos: eu, ele e a Barbie.
No dia do meu aniversário, eu chamei vários amigos para irem em uma pizzaria.
Ele foi.
Quando voltamos, era tarde. Quase uma da manhã.
Meu pai sugeriu que ele dormisse em casa.
Eu e meu irmão o convecemos.


Ele estava sentado em meu colo, enquanto observava meu irmão nu computador.
Eu estava arranhando suas costas: uma mania adquirida á pouco.
Quando percebi que o havia arranhado com muita força e, sem pensar no que fazia, levantei sua blusa para ver se o machucara; foi então que percebi que estava, pela primeira vez, olhando para as costas nuas de um homem.

Era uma coisa nele que já havia chamado minha atenção.
Uma parte de seu corpo que eu realmente achava bonita, e que eu estava encarando, despida.
Ali, tão perto de meu corpo que podia sentir seu calor sem sequer tocá-la.
Passei a mão, suavemente, fascinada.
Ele não se importou.
Perguntei se podia morder ( adoro morder).
Ele disse que não tinha muita opção.

Então eu mordi.
Passando suavemente os lábios, de forma erótica.
Mordiscando de modo fraco e mais forte.
Depois daquilo, comecei á olhá-lo de forma diferente.

Na pizzaria, eu estivera pedindo um beijo á todos, incluve á ele.
Mas fora sem malícia.
E foi com malícia que continuei o pedido na semana seguinte.
Quarta-feira, fomos ao cinema; eu, Mary, ele e meu irmão.
Eu estava decidida á beijá-lo.

Mas nem tudo sai como o planejado.
Mesmo eu estando á pouco menos de um centímetro de seu rosto, ele não cedeu.
Apenas sorria, como á me provocar.
Quando nos despedimos, roubei-lhe um selinho.

E no dia seguinte, quando em um momento raro aconteceu de ficarmos sozinhos, fui criando modos de ficar cada vez mais perto dele.
Ele não resistia.
Quando eu estava bem perto de seu rosto, vi que toda a face tremia.
Os cantos dos olhos enquanto sorria, os cantos da boca enquanto falava. Até suas bochechas tremiam.
Perguntei-lhe:
- Por que você não me beija? Não tem coragem?
- Tenho.
- Então...? - e ele me beijou. Ali, os corpos afastados e ao mesmo tempo unidos pelos lábios que se tocavam, pelas línguas que exploravam a boca alheia.

Desde então, começamos á namorar.
Ele me despertou sentimentos que á muito eu não sentia, ou sequer conhecia.
O prazer de andar de mãos dadas pelas ruas, de sorrir espontanêamente, de rir simplismente por que aquilo é engraçado e não pra dar às pessoas a impressão de que era divertido. De sentir os braços quentes em torno de minha cintura, a pele macia de suas mãos em meu rosto, em contato com minha pele.
Aquele sentimento abrasador que nos deixa com o olhar cálido, o sorriso bobo e singelo, e aquela vontade de nunca se separar daquela pessoa.

Finalmente, percebi que encontrei alguém que me entende;
que me abraça com força, que me faz feliz.
Estou muito agradecida por tê-lo em minha vida.
Ele me tornou mais calma, menos mimada, e mais tolerante.

No entanto, ainda continuo passando vários minutos, apenas o olhando nas aulas.
Amo-o.
E isto é tudo que vou contar nesse post.
Até a próxima. o/

sábado, 2 de junho de 2007

Fontes alternativas,,,

Sistema inicializado...


Hoje foi um sábado comum.
Não foi diferente.
Não saiu da rotina.

Eu não entendi;
mesmo com a mesma rotina...
mesmo com as mesmas pessoas...
como podemos nos senitr felizes em fazermos as mesmas coisas, nos mesmos dias, nos mesmos lugares?

E por quê, quando é preciso, hesitamos tanto em mudar?
Esse a mudança não for boa?
Esse ela me dar algo melhor e me mostrar como minha vidinha era tosca?

A mudança nos assusta.
Mais...e se não mudassêmos?
Acho que ainda estaríamos como macacos!

Isso é estranho.
Temer a mudança e ao mesmo tempo, precisar dela pra sobreviver e ser quem você é.
Para ter experiências diferentes...para aprender como o mundo é... em quem acreditar, em quem NÃO acreditar, principalmente...

Somos mutantes... á cada segundo, milhares de células se multiplicam em nossos corpos, e são seus defeitos, suas mutações que realmente nos mudam para melhor, ou pior.

não sei como terminar esse post @_@

alguém me ensina?
talvez....com um...


FIM?

terça-feira, 15 de maio de 2007

Inicializando...

Iniciando sistema...
Precurando HD...
Conferindo memória...
Conferindo setores externos...
Condições checadas...
Sistema inicializado e em pleno funcionamento.


Hay!!!
Você me conhece? ._.?
Engraçado, não me lembro de você... *acessando dados de memória*
Ah, sim!

Bem-vindo!
Meu nome é Rachel, mas por favor, chame-me de Quelka.
Este não é um blog diário, blog semanal ou semestral.
Vou escrever quando quiser. u_ú

Por que?
É mesmo, por que? *acessando servidores de conexão... procurando...*
Espere um minuto, já terei sua resposta. * procurando...*
Uhn... pergunta muito vaga, não poderei respondê-la.

Bem, vamos explicar o por quê desse título!
Como já repararam, o sentido desse blog não é ser nada corriqueiro, comum, talvez seja um pouco chato e entendiante.
Sejamos máquinas!
SEjamos máquinas com gostos, amores e um dia-a-dia igualzinho ao seu!

Bom, talvez não tão igual... xP
No momento, ainda não tenho um uso definido para este blog...
Quando eu quiser, postarei... quando não quiser...

Well...
Então vou-me indo.
Quem sabe mais tarde nos encontraremos por aqui!
Agora, irei inicializar o processo de procura...

Pelo quê?
Não sei, vamos procurar. =D